Estou perdido!
Procuro me ocupar para não ter o que fazer. Isso mesmo, quanto mais eu faço menos me esforço para completar alguma coisa.
As informações chegadas a mim são demasiadas, informações muitas e a cada minuto!
A própria internet é uma das responsáveis por esse acrescimo vertiginoso de conteúdo... orkut, twitter, facebook, blogs e outras ferramentas as quais borbulham em nossas telas luminosas.
O próprio senador Cristovão Buaruque disse, em uma entrevista após aprovação da lei que legitima o uso da internet nas campanhas eleitorais do ano seguinte, que à alguns anos os políticos conversavam com o seu eleitorado de 4 em 4 anos, hoje isso tem de ser feito de 4 em 4 minutos.
Mas a questão não é essa... o problema é comigo, não estou suportando tal carga de informação.
Talvez tento, em movimento de auto-preservação, não completar tantas tarefas as quais me propõem acresentar mais uma camada nessa bola de neve pós-moderna que se forma. Por isso passei tanto tempo sem escrever e poderei ficar mais um bom tempo sem publicar minhas baboseiras nesse espaço virtual. É auto-preservação!
Porém, em doses homeopáticas, tenho manifestado alguns pensamentos perplexos no meu twitter (sim... me rendi a mais essa arma do inferno world wide web): http://twitter.com/carloshsb
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Fala Kaduu, sabia que tu tinha um blog não. Tá certo que eu me mantenho voluntariamente naquela época em que isso não era tão normal. Mas maneiro cara. Fui obrigado a faazer um hj e acabei descobrindo que não estou sozinho nessa budega. rrsrsrs!!!
Abração meu velho!
Ah, belos textos meu caro, não desista não, abandona esse twiter aí e escreve mais!!
Sei bem o que vc está falando.Na maioria das vezes busco a "preservação de energia" ou algo desse tipo que é não gastar energia naquilo que não é tão importante no momento,mas é meio que impossível.
O pior é a fase do tédio,mesmo tendo várias coisas pra fazer vc não faz nada, fica paralisado.Terrível.
Orkut,fotolog e afins é trash já que se tornou quase um vício.
Postar um comentário